quinta-feira, 10 de junho de 2010

Portfolio Sem Vergonha

Gente,


Hoje eu li um post no blog do PSV que me sensibilizou muito.
E tudo que é bom vale a pena divulgar, não é mesmo?
Então, o post conta a história de uma rapaz chamado Rodrigo, tem 25 anos de idade e tem Paralisia Cerebral.
Filho de uma dona de casa e um comerciante, sempre apostou nos estudos para superar as dificuldades que a vida lhe impôs. Com muita dedicação, seus pais lhe deram a oportunidade de estudar  inglês e, hoje, o cara é habilitado como Tradutor, Intérprete, Professor de Inglês e Português  para estrangeiros.  Isso  lhe garantiu um emprego de Tradutor em uma grande empresa do ramo, em sua cidade. Além disso, ele foi aprovado em um concurso público da prefeitura para trabalhar em uma escola municipal. As coisas iam bem.
Mas, algum tempo depois, o Rodrigo se viu obrigado a abandonar o emprego de tradutor porque a empresa ficava longe de sua casa e ele nem sempre podia contar com a carona dos amigos. Andar de ônibus na sua condição então, só quem passa por isso sabe. Foi então que sua família conseguiu comprar um carro, valendo-se das isenções que a lei oferece aos deficientes. Aí o pai ficou sem emprego e os problemas voltaram. O rapaz teve de arcar com as despesas de casa.


Quem paga sua faculdade é um amigo da família, sob a condição de que ele seja aprovado em todas as matérias. Dono de uma força de vontade gigante, ele é um apaixonado por Publicidade, quem sabe será redator e, para alguém que está apenas começando, criou com um amigo de faculdade o  Gororoba Pop.
Mas aí vocês me dizem: “Agora ele tem um carro, pode voltar a trabalhar”. Pois é, esse é o principal motivo do post. Para que o Rodrigo possa dirigir o próprio carro e retomar sua vida social e profissional, ele precisa instalar algumas adaptações específicas no veículo e esses equipamentos custam relativamente caro.
Quem quiser conhecer os caras que tiveram a iniciativa de ajudar essas pessoas acesse http://psvsite.com/galeria/ e divulgue você também. É o mínimo que podemos fazer, né?

Existe um mundo sendo criado.
Virtual, como tantos outros, mas com uma diferença:
A gente não faz apenas amigos nele.





Beijos&Queijos



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